O que compensa mais em 2025?
Comprar casa: estabilidade e investimento a longo prazo
- Estabilidade nas prestações: Com um Crédito Habitação a taxa fixa ou mista, é possível ter maior previsibilidade financeira.
- Património próprio: A longo prazo, o imóvel pode valorizar — e é um bem transmissível.
- Liberdade para remodelar: Pode personalizar, investir e transformar o imóvel como desejar.
- Rentabilização futura: É possível arrendar ou vender com retorno.
- Entrada inicial elevada: São necessários entre 10% a 20% do valor do imóvel.
- Custos associados: Escritura, impostos, seguros e comissões aumentam os encargos iniciais.
- Responsabilidades de manutenção: Reparações e melhorias ficam a cargo do proprietário.
- Menor flexibilidade: Dificulta mudanças rápidas de cidade, país ou trabalho.
Arrendar casa: flexibilidade e menos compromissos
- Flexibilidade geográfica e contratual: Ideal para quem muda frequentemente ou não quer compromissos a longo prazo.
- Sem entrada inicial: Basta caução e uma ou duas rendas.
- Sem encargos estruturais: Manutenção e seguros costumam ser responsabilidade do senhorio.
- Boa opção temporária: Enquanto se poupa ou avalia a zona onde se pretende viver.
- Sem retorno financeiro: O valor pago mensalmente não gera património.
- Aumentos de renda: Maior incerteza, sobretudo em mercados urbanos.
- Menor controlo sobre o imóvel: Nem sempre é possível fazer melhorias ou alterações.
O que pesa na decisão: arrendar ou comprar?
A escolha entre arrendar ou comprar deve ser feita com base em vários fatores:
Tendências em 2025
Ver também: Taxa Mista no Crédito Habitação
Dicas para tomar a melhor decisão
1. Avalie o orçamento com realismo.
Em primeiro lugar, compare as prestações de um crédito habitação com as rendas praticadas na sua zona. No entanto, não se foque apenas no valor mensal — tenha também em conta os custos iniciais, como a entrada, escritura e impostos, bem como os encargos mensais adicionais, como seguros e manutenção.
2. Pense no médio e longo prazo.
Antes de tomar uma decisão, questione-se: pretende viver na mesma cidade durante vários anos? Tem planos de constituir família ou mudar de emprego?
Estes fatores são essenciais, pois podem influenciar se a compra será um investimento vantajoso ou uma limitação futura.
3. Considere o momento de vida.
Embora a compra de casa possa parecer um passo natural, nem sempre acontece na altura certa. Por exemplo, comprar aos 25 anos pode não ser o ideal, sobretudo se ainda estiver a consolidar a carreira. Contudo, aos 35 ou 40, com maior estabilidade financeira e pessoal, essa decisão pode representar segurança e crescimento patrimonial.
4. Fale com um especialista.
Por fim, não tome decisões sozinho. Consultar um Intermediário de Crédito, como a AMCO Intermediários de Crédito, permite analisar o seu caso com detalhe, perceber se existem condições para um crédito habitação e, sobretudo, entender qual o tipo de taxa mais adequado ao seu perfil — seja fixa, variável ou mista.