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7 dicas para obter uma aprovação rápida de crédito pessoal

O crédito pessoal, ou crédito ao consumo, é um crédito indicado para quem precisa de dinheiro para determinada necessidade e não deseja explicar ou comprovar a mesma à instituição financeira.

O Crédito pessoal, ou crédito ao consumo, é um crédito indicado para quem precisa de dinheiro para determinada necessidade e não deseja explicar ou comprovar a mesma à instituição financeira. Este crédito é ideal para situações de emergência, para fazer face a despesas extra com a saúde, para saldar dívidas que possam existir, para adquirir bens necessários ou até para realizar algum desejo pessoal, como fazer uma viagem, remodelar a casa, pagar as propinas de um curso ou investir num negócio.

Para escolher o melhor crédito ao consumo, aconselhamo-lo a estudar previamente as diferenças entre as siglas TAN, TAEG e MTIC, a perceber se lhe convém mais a taxa fixa ou a taxa variável e a verificar as consequências da escolha de certos prazos. Deve-se sempre também precaver em relação à sua taxa de esforço, não sendo recomendável que a mesma exceda os 40%. Depois de ter tudo isto bem estudado e definido, pode começar à procura do crédito pessoal que mais o satisfaz e pôr em prática estas 7 dicas para que o seu pedido não seja rejeitado.

1. Não construa um cadastro de incumprimentos.

Antes de avançar com um pedido de crédito pessoal e antes mesmo de escolher em que instituição o vai fazer, deve consultar a Central de Responsabilidades de Crédito (CRC) ( https://www.bportugal.pt/area-cidadao/formulario/227), também popularmente conhecida como a lista negra do Banco de Portugal, de modo a perceber se o seu nome aparece associado a incumprimentos. Para aceder a esta informação, apenas precisa de fornecer o seu número de contribuinte e a sua senha de entrada no Portal das finanças. Se existir algum incumprimento, fica logo com a certeza de que não vai conseguir obter crédito. Neste caso, não terá mesmo como contornar a situação e terá de recorrer a outra solução de financiamento. A CRC conserva os dados durante 10 anos após o crédito ser totalmente liquidado, sendo que no final desse período o seu nome é retirado da referida lista. Assim, só após esse período é que poderá conseguir a aprovação de um crédito.

2. Tenha a sua conta bancária com saldo positivo.

Um dos indicativos que as instituições financeiras mais valorizam na concessão de um crédito é precisamente o histórico da conta bancária do cliente. Desta forma, a instituição é capaz de perspectivar se o cliente será ou não um bom pagador. Caso  o seu saldo esteja várias vezes em terrenos negativos, isto pode demonstrar ao seu credor que você é um cliente inconstante e que está possivelmente a contrair dívidas acima das suas possibilidades. Por isso, procure sempre ter a sua conta bancária com saldo positivo, mostrando que é capaz de cumprir com os compromissos assumidos no contrato de crédito.

3. Apresente provas da sua estabilidade profissional.

Na maior parte das vezes, a sua estabilidade profissional não depende apenas de si – pode sofrer cortes no ordenado, trocar de emprego ou até mesmo ser despedido, sendo que não há nada, ou há muito pouco, que possa fazer para contrariar esta situação. Contudo, este é um dos fatores mais importantes para os credores concederem crédito a determinado cliente. Por isso, saiba que se tiver uma situação profissional estável o seu pedido será privilegiado. Isto deve-se ao facto de as instituições financeiras não quererem ceder crédito a alguém que, de um dia para o outro, possa deixar de ser capaz de pagar as prestações acordadas. Na hora de fazer um pedido de crédito pessoal, lembre-se de apresentar todas as provas justificativas da sua estabilidade profissional, mostrando que num crédito pessoal para si o risco seria muito baixo.

4. Está desempregado? Não desista.

Como foi referido acima, a sua estabilidade profissional é um dos fatores com maior peso na concessão de qualquer tipo de crédito. Contudo, se se encontra desempregado não desista à partida. Apesar de ser uma tarefa um pouco mais árdua, não é impossível que consiga obter uma aprovação. Óbviamente que terá de apresentar uma fonte de rendimento para demonstrar como irá saldar a sua dívida, que neste caso pode ser o seu património, por exemplo. Como o crédito pessoal, ou crédito ao consumo, trabalha, por norma, com valores mais baixos do que, por exemplo, um crédito à habitação, as exigências também são habitualmente menores. Em suma, deve preocupar-se em apresentar uma fonte sólida de rendimento e fazer o pedido.

5. Contrarie o peso da sua idade na decisão.

A idade pode ser um fator determinante para a obtenção de crédito. Ser demasiado novo ou demasiado velho pode levar à recusa do seu crédito. Por um lado, sendo demasiado novo e nunca tendo solicitado um crédito, você ainda não deu provas de que é um bom pagador e de que consegue pagar o crédito que está a pedir. As agências de crédito também têm a noção de que hoje em dia a vida de um jovem é muito mais volátil do que era há uns anos atrás, sendo que a sua vida pode mudar de um dia para o outro, principalmente quando a pessoa ainda está no seu primeiro emprego, por exemplo. Se, por outro lado, tiver uma idade mais avançada, a agência pode considerá-lo como um cliente de maior risco, uma vez que pode não ter pela frente os anos de vida suficientes para cumprir com as obrigações do contrato de crédito até ao final. Por isso, antecipe esta questão e previna-se contra uma recusa do crédito. Se considerar que a sua idade pode ser um entrave, pense em indicar um fiador que inspire confiança à instituição financeira. Desta forma, é provável que a questão da sua idade não se chegue sequer a colocar.

6. Tem histórico de mau pagador? Conte com taxas de juro mais altas.

Se tiver histórico de ser mau pagador, não deve desistir à partida de pedir crédito. Você pode conseguir obter aprovação mesmo não tendo o melhor cadastro do mundo. Contudo, deve contar que este fator se reflita nas taxas de juro que lhe serão propostas. Quanto mais elevado for o risco apresentado, maiores serão, inevitavelmente, as taxas de juro. Assim, tenha em mente que este entrave vai surgir nas negociações e que, em princípio, será difícil conseguir as mesmas taxas de juro do que outra pessoa com um passado limpo de incumprimentos. Mesmo assim, há, por norma, espaço para negociar e conseguir uma taxa de juro um pouco mais reduzida. Algumas agências aceitam algumas garantias (como ações, bens, obrigações e outros) para a redução das taxas de juro, sendo que, caso haja incumprimento o credor fica com aquilo que foi dado pelo cliente como garantia. Esta poderá ser uma opção para quem não consegue de outra forma obter créditos pessoais com taxas de juro apelativas.

7. O seu pedido de crédito foi rejeitado? Aprenda com a rejeição e tente de novo.

Se o seu pedido for rejeitado, procure compreender a causa da recusa, resolva todas as questões identificadas e, no final, tente novamente. É muito importante que perceba o porquê da sua candidatura ter sido recusada e que entenda o que o fez ser considerado um candidato de risco elevado. Antes de começar à procura de outras agências de crédito, analise a sua candidatura e contacte o credor que lhe recusou o crédito, questionando-o sobre os fatores decisivos. No entanto, alertamos para o facto de quantos mais credores forem verificar o seu historial bancário, mais o seu relatório de crédito ficará marcado, o que pode fazer com que a sua pontuação de crédito baixe. Aconselhamo-lo a não ter mais do que três credores a examinar o seu crédito atual.

Agora que já conhece as principais dicas para conseguir obter a aprovação no seu crédito pessoal rapidamente, fique a conhecer a oferta da AMCO Crédito Intermediários de Crédito. Faça já aqui a sua simulação e concretize finalmente os seus projetos pessoais.

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